Em causa está a proposta do líder socialista para os novos aumentos das rendas que terá de ter em conta a evolução dos salários quando a inflação superar os 2%. "Não é assim que as coisas funcionam num estado de direito", avisa Luís Menezes Leitão.
Os senhorios defendem um aumento de 6,9% em 2024, tal como dita o mecanismo automático. Já os inquilinos pedem o congelamento total, o que implica um aumento de 0%.
Inquérito da Associação Lisbonense de Proprietários revela que mais de 92% dos senhorios acredita que o Governo vai voltar a impedir a atualização das rendas à inflação no próximo ano.