A líder parlamentar do PS considera que a atual legislatura “não é propriamente candidata” a completar o mandato e duvida que na própria AD alguém esteja convencido disso.
A líder parlamentar do PS considera que a atual legislatura “não é propriamente candidata” a completar o mandato e duvida que na própria AD alguém esteja convencido disso.
PS aponta dúvidas sobre a credibilidade do novo Governo. PCP e BE vão avançar com resoluções para rejeitar o programa - o que não impede o programa de ser entregue à Comissão Europeia, porque o voto do Parlamento não chumba o documento.
A IL vai "apresentar um projeto de resolução que visa refletir no Programa de Estabilidade o cenário macroeconómico que a AD apresentou no seu programa eleitoral", anunciou Rui Rocha.
“Sentimo-nos desvinculados." Segundo Ventura, o Chega “sempre rejeitou” o programa, e a AD não mostrou abertura em acolher ideias do partido. Uma votação no Parlamento não chumba o documento - simplesmente significa que o Parlamento não o apoia.
Programa de Estabilidade "é inútil, caduco, está fora do prazo e não faz sentido colocar o país e a Assembleia da República a discutir um documento que não tem qualquer validade atual".
O FMI está mais otimista do que o Governo português, que no Programa de Estabilidade (PE) 2024-2028 prevê, num cenário de políticas invariantes, um crescimento de 1,5% este ano e de 1,9% em 2025.
A taxa de inflação deverá cair para 2,5% este ano, abaixo dos 3,3% projetados em outubro, mantendo a trajetória de redução até atingir em 2026 o patamar dos 2%, prevê o Programa de Estabilidade hoje enviado ao parlamento.
O Ministério das Finanças prevê um excedente orçamental de 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano e em 2025, seguido de 0,1% em 2026, 0,6% em 2027 e 0,4% em 2028. Nenhum será tão elevado como o de Medina em 2023.