Pode ser o próprio Governo a provocar eleições, em outubro, numa tentativa de “superar alguns impasses” e eleger um novo Parlamento, diz Francisco Assis em entrevista à Renascença e ao “Público” em que não se exclui da corrida para a liderança do PS quando António Costa abandonar o cargo de secretário-geral.
No rescaldo da crítica aberta de Pedro Nuno Santos ao modo como o PS se posicionou nas presidenciais, a direção nacional socialista não mexe um dedo para o debate ideológico interno no imediato.
Marcelo Rebelo de Sousa falou esta quinta-feira com os chefes de Estado de Itália, Grécia e Luxemburgo, que o felicitaram pela recondução como Presidente da República.
Primeiro-ministro garante que o Presidente da República "nunca deixou de ser exigente com o Governo". Presidenciais deram "razões para festejar" a todos os socialistas, diz Costa.
Sociais-democratas apontam que existem alternativas como o voto por correspondência, procuração, eletrónico ou até mesmo por fax, mas que "não há uma solução única".
Em comunicado, o Ministério da Administração Interna revela que a Suíça foi o país onde, em termos globais, se registou o maior número de votantes. Seguiram-se o Brasil, a França e o Reino Unido
Para a Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses, “é, designadamente, no reforço do Serviço Nacional de Saúde, no desenvolvimento da escola pública, na garantia da proteção social e de serviços públicos de qualidade que reside o futuro do país”.