poupança

Para a evolução do rendimento disponível contribuíram essencialmente as remunerações, com um crescimento de 2,5% face ao trimestre anterior e de 10,7% em termos anuais.

Portugueses tiraram mais de 1 milhão e 200 mil euros dos PPR, um montante que fica 51% acima do registado no ano anterior.

Os bancos nacionais continuam também a pagar menos pelos depósitos que a média da zona euro, que está nos 3,27%.

Relativamente aos certificados do tesouro, os dados mostram que o valor total continuou a cair em outubro.

Inquérito conclui ainda que os hábitos de consumo sofreram alterações: 64% dos inquiridos revelaram sentir um aumento acentuado do peso da alimentação, 44% do veículo pessoal, 42% da renda da habitação, 36% da farmácia, 17% da saúde e 16% com os animais de estimação.

Pedro Andersson veio ajudar-nos a organizar as nossas finanças pessoais, recorde aqui a conversa com Carla Rocha.

Plataforma para entrega de candidaturas a novos apoios à eficiência energética dos edifícios residenciais está indisponível. Em causa estão 30 milhões, para distribuir até 31 de outubro.

Até ao final de maio, o Estado já executou 10,2 mil milhões de euros do montante previsto para produtos de retalho.

A partir desta segunda-feira, passa a ser comercializada uma nova série de certificados de aforro, com uma taxa de juro mais reduzida - 2,5% -, prazos até 15 anos e uma subscrição máxima de 50 mil euros. Novas condições, menos vantajosas, são vistas como uma cedência do Governo à banca.

Certificados de Aforro têm sido usados pelos portugueses para investir as suas poupanças. Os juros passam de 3,5% para um máximo de 2,5%.