Investigação teve início numa sinalização por entidades internacionais relacionada com o envio e acesso a imagens que “configuram abuso e exploração sexual de menores”, indica a PJ.
Foi também condenado nas penas acessórias de proibição de exercício de profissão cujo exercício envolva contacto regular com menores, bem como na proibição de assunção da confiança de menor pelo período de seis anos.
A investigação teve origem na sinalização, por entidades internacionais, do envio de ficheiros compatíveis com conteúdos de abuso e exploração sexual de menores, efetuado a partir de acessos registados em Portugal.
Da operação da judiciária resultou a “apreensão de suportes informáticos com elevada capacidade de armazenamento, que serão objeto de perícias informáticas”.
Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime e à Criminalidade Tecnológica
A polícia destacou que o detido iniciava "conversações com menores via perfis criados nas redes sociais TikTok e WhatsApp", sugerindo às crianças a partilha de imagens íntimas.