Em setembro de 2020, o mesmo arguido foi condenado a três anos e um mês de prisão, suspensa na sua execução por igual período, pela prática do crime de pornografia de menores na forma agravada.
Em causa o dever de bloqueio dos sites e comunicação ao Ministério Público de todos os conteúdos que contenham pornografia infantil por parte dos prestadores intermediários de serviços em rede.
A PJ pretende ainda, no âmbito das investigações, "ouvir mais menores com os quais o suspeito contactou" e proceder à "análise informática forense" dos materiais apreendidos, nomeadamente "de um telemóvel e um disco externo", pelo que "o número de crimes ainda pode vir a aumentar".
Bruxelas propôs uma nova forma de detetar tentativas de abuso sexual de menores online - que obriga a desencriptar. A Renascença esteve à conversa com um especialista para perceber o que está em causa.
A PJ indicou esta quarta-feira, em comunicado, que os alegados crimes, todos contra menores, foram cometidos através de redes sociais, aproveitando a proximidade permitida pela sua profissão.
A PJ adianta que os alegados crimes, todos contra menores, foram cometidos através de redes sociais, aproveitando a proximidade permitida pela sua profissão.
O homem está com pulseira eletrónica em casa. Material apreendido envolve menores de 14 anos, "alguns dos quais manifestamente com poucos anos de vida".