Investigação publicada na revista “The Lancet Planetary Health” estima o número de mortes prematuras devido a partículas finas e dióxido de azoto em 858 cidades europeias de média e grande dimensão, incluindo 14 cidades portuguesas, e conclui que seroa possível evitar mais de 50.000 mortes por ano.
Investigação publicada na revista “The Lancet Planetary Health” estima o número de mortes prematuras devido a partículas finas e dióxido de azoto em 858 cidades europeias de média e grande dimensão, incluindo 14 cidades portuguesas, e conclui que seroa possível evitar mais de 50.000 mortes por ano.
A associação ambientalista Zero desafia o parlamento português a adotar uma Lei do Clima "que permita inscrever os principais objetivos do Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 na agenda política".
Depois de 10 meses de “ficha limpa”, a Mongólia teve o seu primeiro caso de transmissão local em novembro. É um caso preocupante para um país com altíssimos níveis de poluição atmosférica, onde os problemas respiratórios são comuns.
Com as medidas atuais, Portugal poderá atingir uma redução de 40% das emissões até 2030. Caso sejam introduzidas as medidas adicionais, Bruxelas prevê que a diminuição possa chegar aos 47% durante a próxima década.
As amostras, recolhidas na montanha e num vale, revelaram quantidades substanciais de fibras de poliéster, acrílico, nylon e polipropileno, indica estudo de universidade britânica.
Além da redução de 79% verificada em Lisboa, em Coimbra a redução foi de 66%, no Porto de 62%, em Guimarães de 60%, em Braga de 49%, em Setúbal de 37% e em Aveiro de 26%, a menor redução das cidades apresentadas.
Os países que mais deitam fora plástico no Mediterrâneo são Egito (74 mil toneladas/ano), Itália (34 mil toneladas/ano) e Turquia (24 mil toneladas/ano).