A Federação Académica do Porto (FAP) declarou "tolerância zero" aos casos de assédio referentes a três professores do IPP, afirmando ser "manifestamente insuficiente" a suspensão até 200 dias de dois professores.
Professores da Escola Superior de Educação já tinham sido suspensos preventivamente em abril do ano passado. Processos foram comunicados ao Ministério Público.
Os trabalhadores em protesto pertenciam à empresa que venceu o concurso de concessão das cantinas e bares dos diferentes estabelecimentos do IPP. Eentretanto, rescindiu o contrato e transferiu os funcionários para a alçada do Politécnico do Porto.