A embarcação de pesca conseguiu fundear e, através do seu armador, foi empenhado um rebocador, que iniciou o transporte da embarcação, sempre com o acompanhamento dos tripulantes da Estação Salva-vidas.
No seu discurso de posse, o contra-almirante sublinhou que "a missão prioritária da Direção-Geral da Autoridade Marítima e da Polícia Marítima é a de contribuir de forma muito relevante para garantir a segurança marítima".
Polícia Marítima portuguesa "resgatou e transportou os migrantes para o porto de Petra, onde aguardavam as autoridades gregas e uma equipa da agência europeia Frontex".
A ASAE detetou sete infrações contraordenacionais, por violação dos deveres gerais das entidades exploradoras, falta de rotulagem de bebidas alcoólicas, uso indevido de galheteiros não invioláveis e deficiências ao nível das condições de higiene.
Três pescadores estão ainda desaparecidos. Embarcação era moderna, encontrava-se a pouco mais de uma milha da costa. Autoridade Marítima Nacional já abriu inquérito de sinistro marítimo.