plano nacional de vacinação

O alargamento do prazo de validade para estas receitas já foi adotado em anos anteriores, e tem revelado ser uma mais-valia para os profissionais e para os utentes, é referido no despacho.

Campanha de 2024 irá incluir um reforço do sistema de monitorização para prever picos de doenças respiratórias.

Direção Geral da Saúde apresenta esta quinta-feira as linhas gerais da campanha de vacinação sazonal 2024/2025 que deve arrancar no final de setembro ou princípio de outubro para garantir a imunidade nos picos de doença, em janeiro e até fevereiro.

O objetivo da contratação conjunta "é oferecer uma capacidade adicional aos Estados-membros para adquirirem as vacinas".

O economista João Duque comenta o estudo, divulgado pela Renascença, que dá conta de que a despesa com doenças que podem ser prevenidas com a vacinação de adultos tem um impacto estimado de 245 milhões de euros no nosso país.

Gustavo Tato-Borges defende que vacinas contra pneumonia e vírus sincicial respiratório deviam ser gratuitas acima dos 60 anos já no próximo inverno, para reduzir internamentos desnecessários que, todos os anos, custam 245 milhões de euros ao SNS.

Esta é uma das conclusões da análise desenvolvida pela Escola Nacional de Saúde Pública, no âmbito do projeto "+Longevidade". Em causa estão várias infeções, na idade adulta, provocadas por um conjunto de doenças para as quais existem vacinas disponíveis.

No ano passado, a taxa de vacinação no fim do primeiro ano de vida atingiu cerca de 99%.

Uma parte significativa das causas que antecipam o final da vida deve-se a doenças infecciosas, afirma Francisco George.

A Ordem dos Enfermeiros tinha alertado para relatos de constrangimentos na distribuição de vacinas que integram o Plano Nacional de Vacinação. Segundo a DGS, a articulação entre entidades regionais e locais permite evitar as roturas de stock.