Gabinete do Departamento de Defesa dos Estados Unidos diz ter recebido "várias centenas" de registos de objetos voadores não identificados após a sua criação, há pouco mais de um ano. No entanto, até agora, não há nenhuma prova de vida alienígena.
O Pentágono sublinha, no entanto, que este plano não significa que o risco de danos a civis não tenha sido levado em consideração anteriormente, mas insiste na necessidade de reforçar todas as medidas e precauções para evitá-lo.
As forças russas também perderam "3.000 ou 4.000" veículos blindados, e podem ter falta de mísseis guiados de precisão, incluindo mísseis ar-terra e mar-terra.
Pentágono está a preparar um movimento de forças e equipamento na região do Indo-Pacífico para acautelar qualquer reação chinesa. Gabinete da segunda figura do Estado norte-americano ainda não confirmou viagem.
“Não tomamos esta decisão de ânimo leve, mas sim para demonstrar que somos uma potência nuclear responsável”, disse o porta-voz do Pentágono, John Kirby.
Relatório anual do Departamento de Estado norte-americano admite que "a aceleração da expansão nuclear da China poderá permitir que o país tenha 700 ogivas nucleares até 2027".
Revelação está no livro “Perigo”, a ser publicado nos próximos dias, em que é relatado que o chefe do Estado-Maior dos Estados Unidos tomou a iniciativa de telefonar secretamente ao seu homólogo chinês para assegurar-lhe que os Estados Unidos não atacariam a China.