João Oliveira, cabeça de lista da CDU ao Parlamento Europeu, visitou o Museu Nacional da Resistência e Liberdade. Ao lado, um dos presos políticos que foi libertado dois dias depois do 25 de Abril.
Durante a ditadura, a Fortaleza de Peniche funcionou enquanto prisão política, donde, com o 25 de Abril de 1974, os respetivos presos foram libertados dois dias depois.
A Polícia Judiciária começou a investigar o caso, vindo a encontrar o corpo da vítima em 15 de setembro, um mês depois. O motivo da discussão e do crime, "à volta da posse de um telemóvel", foi "completamente fútil", sublinhou o diretor da PJ.
A jovem de 16 anos suspeita de matar a irmã de 19, em Peniche, manteve o corpo da vítima em casa "dois ou três dias" e só depois o enterrou, disse hoje o diretor da Polícia Judiciária de Leiria.