Foi também condenado nas penas acessórias de proibição de exercício de profissão cujo exercício envolva contacto regular com menores, bem como na proibição de assunção da confiança de menor pelo período de seis anos.
"O suspeito vinha praticando os abusos, pelo menos desde o ano letivo 2017/2018 até à atualidade, em contexto de sala de aula e sobre alunas com idades entre os 6 e os 9 anos, na escola básica onde se encontrava a trabalhar", lê-se no comunicado.
No início de dezembro, um grupo de cidadãos dos 27 países, vítimas de abusos sexuais, entregou no Parlamento Europeu, 500 mil assinaturas a exigir um reforço contra a pedofilia e pornografia infantil.