Em declarações aos jornalistas na Assembleia da República, no final de uma reunião entre o grupo parlamentar do PSD e três dos eurodeputados sociais-democratas, Paulo Rangel considerou que é necessária “alguma prudência” quanto à adesão da Ucrânia à União Europeia.
De acordo com o eurodeputado do PSD os grandes Especialistas da área da energia estão divididos e, contrariando o que dizem o governo alemão e a Comissão Europeia, defendem que um embargo total teria efeitos negativos mas não seria uma disrupção. Paulo Ranger foi convidado d'As Três da Manhã na emissão especial em direto do Parlamento Europeu.
Paulo Rangel pede ao Governo que explique com transparência o que aí vem. O eurodeputado defendeu, em entrevista à Renascença e ao jornal Público, que é preciso que os portugueses saibam que há sacrifícios que lhes vão ser pedidos e que vai mesmo existir privação de bens essenciais.
Paulo Rangel, 54 anos, perdeu contra Rui Rio em Novembro passado, mas acredita que o resultado do PSD nas legislativas de Janeiro “seria diferente” se nessa altura tivesse ganho a corrida. Não se pronuncia sobre “proto-candidatos” à liderança nem sobre se gostaria de cumprir mais um mandato – o quarto – no Parlamento Europeu. E recusa que o partido entre numa "renovação ideológica", colocando os social-democratas no centro-direita, "ponto final".
O eurodeputado mostra-se disponível para colaborar com a próxima liderança do PSD, mas exclui-se da corrida à sucessão de Rui Rio. Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, Paulo Rangel admite que o trabalho de reconstrução do partido é “difícil”.
O eurodeputado mostra-se disponível para colaborar com a próxima liderança do PSD, mas exclui-se da corrida à sucessão de Rui Rio. Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, Paulo Rangel admite que o trabalho de reconstrução do partido é “difícil”.
Eurodeputado do PSD elogia o ministro dos Negócios Estrangeiros pela "assunção de responsabilidades" de Portugal perante a NATO e a União Europeia, na sequência da guerra na Ucrânia, mas arrasa o governo pela gestão interna dos efeitos do conflito, exigindo que se explique aos portugueses que vai ser preciso "fazer alguns sacrifícios".