Rangel diz que os últimos desenvolvimentos em Moçambique são também preocupantes "porque a imprensa foi afetada no seu trabalho", reiterando que o Governo está a seguir a situação com preocupação.
O ministro dos Negócios Estrangeiros e chefe da diplomacia portuguesa considerou "inaceitável que haja uma ação deliberada contra as forças da ONU que estão no Líbano".
Rangel salientou que "o Governo português nunca vai dizer à comissária designada o que tem de fazer", acrescentando: "Se ela quiser vir, vem por sua conta e risco".
Paulo Rangel salientou que, num tempo de conflitos e tensões, "Portugal escolhe o caminho da ação coletiva, da interação, do multilateralismo, do diálogo, da paz".
Mariana Mortágua entregou três mil assinaturas de uma petição pública que pede a retirada do pavilhão português de um navio que transporta material para fabricar armas em Israel.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, revela que o navio com pavilhão português que transporta material explosivo tem como destino final dois países do Adriático e que será depois encaminhado para três fábricas de armamento. Uma na Polónia, outra na Eslováquia e uma terceira em Israel. Ouça a entrevista.
O comentador diz que é preciso "ter alguma certeza" em torno das suspeições do "alegado interesses nos incêndios em Portugal" por parte da indústria da madeira.