O secretário-geral do PCP considera que o Orçamento do Estado está ao "serviço da minoria", deixando de fora "os trabalhadores, o povo, os reformados, a juventude".
De acordo com o PCP, o período de licença será intercalado para permitir a participação de Paulo Raimundo "na abertura das Jornadas Parlamentares do PCP, a 14 de outubro, e no debate da proposta de Orçamento do Estado para 2025".
"As imagens que vemos trazem-nos à memória recordações de horas muito difíceis em 2017", disse Paulo Raimundo, adiantando que existem "demasiadas recorrências e demasiadas coincidências".
No discurso de encerramento na Festa do Avante, secretário-geral comunista critica partidos, do PS ao Chega, por falarem do OE2025 "como se não existisse país real".
Secretário-geral comunista considera que executivo liderado por Luís Montenegro continua sem resolver os principais problemas dos portugueses. Questionado sobre as presidenciais, Paulo Raimundo diz que é cedo para falar sobre o assunto, mas acusa Marcelo Rebelo de Sousa de falhar na defesa da Constituição.