O ex-líder do CDS refere que o "Estado português perdeu um estadista. Um dos nossos melhores". Sem referir o facto de Adriano Moreira ter sido ministro do Ultramar, entre 1961 e 1963, Paulo Portas faz questão de salientar que "a lusofonia sabe que ele foi um aliado fundador e visionário"
Antigo presidente do Governo Regional dos Açores afirma que Adriano Moreira "marcou" a política portuguesa antes e depois do 25 de abril. Mota Amaral fala "numa grande figura" e curva-se "perante a memória" do antigo Conselheiro de Estado.
O ex-líder do CDS estará em Guimarães para votar em Nuno Melo. Portas usa, pela primeira vez desde que deixou a liderança, o voto de inerência, mas garante que "não significa qualquer regresso à política partidária".
Em entrevista ao programa Hora da Verdade da Renascença e do jornal Público, Nuno Melo diz que apoiaria uma eventual candidatura de Paulo Portas a Belém. O eurodeputado e candidato à presidência do CDS diz mesmo que gostava que tal acontecesse e considera que o ex-líder centrista desempenharia muito bem o papel de Chefe de Estado.
Paulo Portas faz críticas à direção de Francisco Rodrigues dos Santos e alerta: "Um partido pequeno, se se dividir fica pequenino. E se voltar a dividir-se fica micro". O ex-lider diz que falta ao presidente do CDS "bom senso".