Na primeira reunião do Conselho Permanente da Conferência Episcopal Portuguesa desde que é patriarca de Lisboa, lembrou o "momento de esperança" que a Jornada Mundial da Juventude trouxe a Portugal.
No dia em que D. Rui Valério tem entrada solene no Patriarcado de Lisboa, a Renascença publica o depoimento de dois capelães militares – o padre António Borges da Silva e o padre Benjamim de Sousa e Silva - que privaram nos últimos anos com o novo patriarca na Diocese das Forças Armadas e de Segurança.
O padre Carlos Manso Fernandes, da Póvoa de Santo Adrião, onde D. Rui Valério foi pároco, espera que o novo patriarca de Lisboa seja “próximo do clero e dos leigos”.
O novo patriarca tomou posse este sábado e rejeita que esta seja a "fase mais difícil" da Igreja em Portugal. D. Rui Valério quer fazer da proximidade a sua imagem de marca.
O ex-bispo das Forças Armadas tornou-se este sábado no 18.º patriarca de Lisboa, e deixou uma palavra de solidariedade às vítimas de abusos. Entrada solene é este domingo, às 16h, com transmissão na Renascença.
Numa carta escrita ao cardeal patriarca emérito no dia da nomeação de D. Rui Valério, Francisco aproveita para agradecer aos que "pertencem" e "trabalham" no Patriarcado de Lisboa.
Há duas petições por causa do nome para a travessia pedonal entre Lisboa a Loures: uma contra, outra a favor. Cardeal-patriarca emérito não quer “que a atribuição seja causa de divisão, ou que alguém se sinta ofendido”.