O ministro da Presidência recusa falar de quotas de imigração e argumenta que “não há nem portas escancaradas nem portas totalmente fechadas", mas "regras" e entradas "reguladas" no país.
D. Rui Valério espera que Orçamento de Estado para 2025 não ignore necessidades dos mais frágeis. Não desliga o aumento da pobreza do crescimento da imigração, mas discorda da imposição de quotas. Em entrevista à Renascença, pelo primeiro aniversário como Patriarca, lamenta que o aborto seja “arma de arremesso político”quando dá jeito aos partidos, e lembra posição da Igreja relativamente aos temas fraturantes.
D. Rui Valério espera que Orçamento do Estado para 2025 não ignore necessidades dos mais frágeis. Não desliga o aumento da pobreza do crescimento da imigração, mas discorda da imposição de quotas. Em entrevista à Renascença, no primeiro aniversário como Patriarca, lamenta que o aborto seja “arma de arremesso político” quando dá jeito aos partidos, e lembra posição da Igreja relativamente aos temas fraturantes.
Em entrevista à Renascença D. Rui Valério elogia trabalho das instituições católicas na ajuda aos sem teto em Lisboa, mas quer criar um local próprio para assegurar apoio espiritual. Patriarca há um ano, uma vez por mês continua a ser voluntário na rua.
Em entrevista à Renascença, D. Rui Valério elogia trabalho das instituições católicas na ajuda aos sem teto em Lisboa, mas quer criar um local próprio para assegurar apoio espiritual. Patriarca há um ano, uma vez por mês continua a ser voluntário na rua.
O aumento do número de pessoas em situação de sem-abrigo é um "problema que está claramente identificado e no coração da Igreja", sublinhou D. Alexandre Palma, no final da celebração em que foi ordenado bispo, juntamente com D. Nuno Isidro Cordeiro.
D. Rui Valério diz que o pálio "é memória viva de que é chamado a dar tudo e a dar-se todo e derramar o próprio sangue pelo seu povo, pela sua comunidade e pela Igreja que serve".