A comunicação e o acompanhamento dos jovens são as prioridades do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil, que pela primeira vez é liderado por um leigo. Nuno Sobral Camelo diz que “já lá vai o tempo em que uma viola e quatro ou cinco músicas” chegavam para animar grupos de jovens. E deixa o alerta: a Igreja não pode desbaratar o que conseguiu com a JMJ, nem cair “no erro ou no exagero” de só se preparar para “grandes momentos”.
A comunicação e o acompanhamento dos jovens são as prioridades do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil, que pela primeira vez é liderado por um leigo. Nuno Sobral Camelo diz que “já lá vai o tempo em que uma viola e quatro ou cinco músicas” chegavam para animar grupos de jovens. E deixa o alerta: a Igreja não pode desbaratar o que conseguiu com a JMJ, nem cair “no erro ou no exagero” de só se preparar para “grandes momentos”.
Nasceu no Porto há 38 anos. Estudou Psicologia, tinha veia para a música, mas o chamamento foi mais forte e acabou por entrar na Companhia de Jesus. Neste sábado Santo conta-nos como foi o seu caminho até ao sacerdócio e como é hoje o seu trabalho com os mais jovens.