Nestas legislativas, uma dezena de partidos tenta chegar pela primeira vez ao parlamento. Da esquerda à direita, garantem trazer soluções para a habitação, impostos, mobilidade, imigração - e até para uma reforma do sistema eleitoral.
O Presidente da República acaba de convocar os partidos com assento parlamentar para audiências na segunda-feira e na nota divulgada no site oficial da Presidência lê-se que Marcelo Rebelo de Sousa irá reunir-se "no quadro de contactos regulares" que não acontecem desde fevereiro.
Eis o último dia de campanha para as eleições legislativa e quase todos os partidos sem assento parlamentar andam nas ruas. Dois fazem apostas e falam em cenários de governação. O Volt já rejeita qualquer acordo com o Chega, o Juntos Pelo Povo acredita estar “à beira de eleger” na Madeira.
O MPT defende a adoção de uma política de ordenamento do território que combata a desertificação do interior e medidas que tornem a floresta "rentável, gerível e menos exposta a riscos de incêndios".
O presidente do Reagir, Incluir, Reciclar (RIR), Vitorino Silva, cabeça de lista pelo Porto, disse acreditar na eleição para o parlamento, porque "o povo está farto de deputados de estufa".
Para Vitorino Silva, Portugal "tem boas faculdades, tem bons professores" mas quando anda a "formar gente com qualidade para os outros apanharem tipo ave de rapina".