Na discussão do Orçamento do Estado na especialidade os socialistas não irão encetar qualquer negociação com o Governo. Esse é um processo que o líder do PS considera que está “encerrado”.
O "normal" seria o PS "votar contra”, mas não é isso que vai acontecer, assumiu o secretário-geral do PS, justificando a decisão por terem passado apenas sete meses das eleições. "Um eventual chumbo conduziria o país para novas eleições sem perspetiva de uma maioria estável."
Maria João Vaz Tomé foi confrontada com perguntas sobre as suas posições em torno de valores potencialmente conflituantes como aborto e vida intrauterina, propriedade privada e direito à habitação.
Decisão sobre sentido de voto fica adiada para a reunião com os órgãos de direção nacional. Pedro Nuno Santos explica aos deputados as negociações com Governo, após a garantia do primeiro-ministro de que não vai ceder no IRC. Acordo com Governo é dado como "quase impossível"
Os socialistas defendem que deve ser mantido este suporte tecnológico para os professores e assim se assegure "possam continuar a desempenhar as suas funções com dignidade e eficácia".
Em visita a Laceiras, Cabanas de Viriato, o líder do PS defendeu que é necessário "fazer as reformas que forem necessárias e continuar aquilo que está a ser feito".