Na viagem de regresso da visita à Ásia, o Papa Francisco assumiu, perante os jornalistas, que chorou durante o encontro com os refugiados rohingya, em Daca.
O Papa Francisco apelou este domingo à vigilância por parte dos católicos, agora que começa o Advento, as quatro semanas que antecedem a celebração do Natal. Francisco agradeceu ao povo do Myanmar e do Bangladesh, em particular aos católicos, pelos testemunhos de fé que deram durante a sua visita àqueles países. Situação nas Honduras também foi recordada.
Francisco agradeceu ao povo do Myanmar e do Bangladesh, em particular aos católicos, pelos testemunhos de fé que deram durante a sua visita àqueles países. Situação nas Honduras também foi recordada.
O Papa concluiu este sábado a visita à Ásia. O encontro emotivo com os rohingya, no Bangladesh, foi o momento marcante da viagem. Em Myanmar, Francisco desafiou as novas gerações de católicos a levar ao país a “paixão pelos direitos humanos e a justiça”.
Francisco terminou a sua visita ao Bangladesh tal como tinha feito no Myanmar, com um encontro com os jovens. O Papa falou ainda da importância de não se desligarem das gerações mais velhas.
O Papa Francisco recebeu esta tarde um grupo de refugiados de etnia rohingya, a quem pediu perdão pela indiferença do mundo ao seu sofrimento. Os 16 elementos desta comunidade cumprimentaram o Papa um por um e contaram-lhe as suas experiências de perseguição e fuga do Myanmar. No final do encontro inter-religioso, depois de interrompida a transmissão vídeo, o Papa voltou a dirigir-se à audiência para falar dos refugiados Rohingya.
Entre os novos padres que Francisco ordenou encontram-se sete com apelido português, mas também Josim Murmu, cuja conversão conduziu toda a sua aldeia a Cristo.