Francisco reconheceu os esforços do país em melhorar as condições de vida dos cidadãos com políticas sobre a habitação pública, uma educação de qualidade e um sistema de saúde eficiente.
Singapura - a última paragem na viagem do Papa ao sudeste asiático - é uma das nações mais ricas do mundo e também a mais limpa e mais segura. Mas ainda tem a pena de morte.
Junto ao avião, enquanto se despedia das autoridades timorenses, o Santo Padre deixou algumas palavras ao povo timorenses através dos microfones da Emissora Católica.
Prestes a partir para Singapura, Francisco fez uma última paragem para ouvir os jovens timorenses, e aconselhou os jovens a fazer barulho para mostrar a vida que têm.
Depois de João Paulo II, em 1989, um Papa regressou a Timor-Leste. Francisco foi recebido com uma onda de alegria e euforia no país que celebrou, recentemente, 25 anos do referendo à independência.
No mesmo local onde foi celebrada a missa presidida por São João Paulo II, a 12 de outubro de 1989, ainda sob ocupação indonésia, o Papa Francisco presidiu à homilia em Timor-Leste perante uma multidão de 700 mil pessoas. Na missa, Francisco falou de Timor-Leste como um país bonito e jovem e pediu atenção e espaço para os mais novos.
Ao agradecer ao Papa Francisco a sua presença no país, o cardeal Virgílio da Silva assegurou que “a Igreja Católica em Timor vive a sua missão de ser voz e esperança dos pobres e dos mais necessitados”.