Santa Sé anuncia que, depois de ter adiado viagem à República Democrática do Congo e Sudão do Sul, Papa Francisco decide mandar o Cardeal Parolin como sinal da sua proximidade ao povo local.
Francisco também manifestou preocupação pela situação no Equador, encorajando aquele povo a abandonar a violência e as posições extremas para apostar no diálogo sem esquecer “as populações marginalizadas e mais pobres".
Apesar dos seus 85 anos e problemas de saúde, o Papa vai percorrer 20 mil quilómetros para encontrar várias populações indígenas, sob o lema da visita "Caminhando juntos".