D. Visvaldas Kulbokas revela detalhes pouco conhecidos da viagem do enviado do Papa às zonas bombardeadas e explica as razões pelas quais uma visita de Francisco a Kiev apresenta dificuldades neste momento. Sobre o momento de sofrimento e dor da Ucrânia, assinala que "ainda bem que chegou agora a Páscoa", pois há um sinal de Luz e Ressurreição que também incide, por exemplo, sobre as "pessoas torturadas" de Bucha e Irpin.
Numa carta divulgada esta terça-feira, o Papa Emérito fala da “dor” que sente pelos abusos que se verificaram quando foi arcebispo de Munique, e pede “perdão” pelos erros de avaliação que possa ter cometido.
“Foi uma decisão difícil, mas tomei-a em plena consciência e creio que fiz bem”, diz Ratzinger a propósito da renúncia. Nesta entrevista, o Papa Emérito diz ainda o que pensa do novo Presidente dos EUA.
O encontro decorreu na capela do mosteiro Mater Ecclesiae, onde reside o Papa Emérito, após o consistório em que foram criados os 13 novos cardeais da Igreja Católica.
Com 96 anos e doente há algum tempo, Georg Ratzinger recebeu há duas semanas a visita do seu irmão, Bento XVI, que, a 18 de junho, se deslocou expressamente à Baviera, para se despedir dele.
Papa emérito escreve que o celibato é “indispensável para que o nosso caminho na direção de Deus permaneça o fundamento da nossa vida”. Francisco deverá tomar nas próximas semanas uma decisão em relação à ordenação de homens casados na Amazónia.