“Este espaço sagrado não deve ser usado para fins políticos e pedimos a todas as partes que o respeitem”, destaca o Departamento de Estado norte-americano.
O representante de Israel, Gilad Erdan, escreveu aos seus homólogos de outros Estados-membros instando-os a “não participar” nesta reunião que classificou como “evento abominável” e uma “tentativa flagrante de distorcer a história”
“Tal estado de coisas quase certamente levará a mais atos hediondos, afastando-nos da tão almejada paz e estabilidade que todos buscamos”, alertam os responsáveis religiosos.