O novo presidente da CIP, Armindo Monteiro, defendeu em abril, durante a cerimónia da sua tomada de posse, que Portugal precisa de uma "agenda de mudança".
O atual primeiro-ministro destacou a vertente da proximidade e da descentralização, defendendo a tese de que este tipo de ação será melhor exercida “quanto mais próxima estiver das pessoas e quanto melhor estiver acompanhada”.