O problema, para a Organização Mundial de Saúde, é que o vírus, que tem "uma taxa de mortalidade extraordinariamente elevada" em pessoas infetadas, se adapte e passe a ser transmissível entre humanos.
A tecnologia pode "facilitar o trabalho dos profissionais" e ajudar na "humanização" do serviço prestado, afirma à Renascença o administrador executivo Eduardo Antunes.
O Ministério da Saúde de Gaza alertou que a vida dos 30 mil deslocados que se refugiam no hospital "está em perigo" e que os bombardeamentos provocaram "pelo menos cinco mil feridos".
A OMS pediu mais uma vez a Israel que facilite o acesso à ajuda humanitária, bem como ao combustível, sem o qual não pode ser gerada a eletricidade necessária para áreas críticas, sejam unidades de cuidados intensivos ou de enfermagem.
As conclusões desta visita são "sinistras", diz a OMS, que descreve "uma situação particularmente chocante no hospital de Al-Awda, um dos edifícios do qual foi destruído".
Quase metade dos casos registados correspondem a crianças menores de cinco anos, o que reflete o "enorme" impacto da pandemia de covid-19 nos sistemas de saúde e a perda de rotinas de vacinação para doenças evitáveis, que afetou quase 1,2 milhões de crianças.