Uma em cada 69 pessoas no mundo estava deslocada em 2023. Nos últimos dois anos, Portugal recebeu mais de 120 mil refugiados, 90 mil dos quais, ucranianos.
Jorge Moreira da Silva defende que a comunidade internacional deve continuar a apoiar os deslocados em Cabo Delgado. De visita ao país, o diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) frisa: “A um país ao qual tudo acontece, não pode ser regateada a ajuda e solidariedade.”
Segundo a ONU, "ao contrário do genocídio, os crimes contra a humanidade" não têm de visar um grupo populacional específico, podendo ser cometidos contra qualquer população civil.
Em causa está a possibilidade de os bancos vocacionados para financiar o desenvolvimento poderem receber dos Estados membros do FMI as verbas que não estão a ser usadas desde a alocação de cerca de 597 mil milhões de euros feita no seguimento da pandemia da covid-19.
Votaram contra este texto países como Israel, Estados Unidos ou Hungria e entre os países que se abstiveram estão Ucrânia, Itália, Reino Unido, Alemanha ou Canadá. Portugal votou a favor.
Entre os mais de 78 mil feridos, cerca de 75% são mulheres e dos mais de oito mil desaparecidos mais de metade são mulheres e crianças, segundo as estimativas dos peritos da ONU.
Secretário-geral da ONU "está profundamente preocupado" com a possibilidade de que uma operação militar em grande escala em Rafah possa estar iminente.