Embaixadores de vários países nas Nações Unidas consideram que o ataque a Kiev, enquanto Guterres estava reunido com Zelenskiy, foi "chocante" e "vergonhoso".
O mundo assiste a uma guerra em que um dos beligerantes é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, com poder de veto sobre sanções e decisões globais em torno da guerra da paz. O Secretário-Geral da ONU disse na última semana em Kiev que o Conselho de Segurança “falhou” e confessa não ter “ilusões” sobre a possivel reforma deste organismo da ONU. Para que servem então as Nações Unidas na resolução da Guerra e na conquista da paz? Está a ONU remetida ao campo humanitário e sem poder para prevenir ou solucionar conflitos? Ou está a ser criticada sem razão nesta e noutras guerras?
Secretário-geral das Nações Unidas considera que os problemas de segurança alimentar de África não serão resolvidos sem "reintegrar a produção agrícola da Ucrânia e a produção de alimentos e fertilizantes da Rússia e da Bielorrússia nos mercados mundiais".
Presidente da Ucrânia disse estar pronto para iniciar "negociações de imediato" para garantir a retirada de civis de Azovstal, mas denunciou "a deportação ilegal de cidadãos ucranianos para a Rússia". No entanto, a abertura do corredor humanitário de Mariupol a Zaporíjia pode, afinal, não acontecer esta sexta-feira, tal como apelou o secretário-geral da ONU. António Guterres diz, contudo, que “os trabalhos continuam” e que “há intensas discussões”. A operação é “extremamente complicada” porque os civis “vão ter de atravessar uma das linhas de confronto que neste momento existe”.
Erik Mose integrou vários tribunais internacionais, para liderar uma investigação sobre violações dos direitos humanos na Ucrânia desde o início da invasão russa.
Em causa está o facto de a Estação Espacial chinesa ter sido obrigada a realizar manobras de retirada dos seus tripulantes devido ao risco de colisão com satélites do projeto Starlink em julho e outubro deste ano.
Presidente da República identifica "uma unidade total entre o Presidente da República, a Assembleia da República, o Governo para continuar o projeto do Presidente Jorge Sampaio, dar-lhe força, projetá-lo no futuro".