A previsão é da eurodeputada portuguesa Margarida Marques. Em entrevista à Renascença, esta relatora do Parlamento Europeu diz que a cimeira que hoje começa “é de grande responsabilidade”, porque “não há mais tempo de espera”.
Está desfeito o impasse para a aprovação do orçamento comunitário e do plano de recuperação para ajudar os Estados-membros a ultrapassar a crise pandémica.
Quanto a Rui Rio não podia ter estado pior. Aliar-se ao Bloco de Esquerda, numa proposta tão sensível quanto a transferência prevista para o Novo Banco, já era mau para um partido que se quer social-democrata, moderado e do arco da governação. Mas muito pior foram as justificações apresentadas, no final, para as trapalhadas sucessivas.
O que aconteceu esta quinta-feira de manhã na votação da proposta do Bloco de Esquerda que trava a transferência de 476 milhões de euros para o Fundo de Resolução do Novo Banco foi um filme de chantagem e gritos que quase fizeram chumbar a norma.
Já a redução das portagens nas autoestradas A22, A23, A24 e A25, que integram, respetivamente, as concessões do Algarve, da Beira Interior, do Interior Norte e da Beira Litoral/Beira Alta, terá início em janeiro. Medida gera um acréscimo de despesa de 1.500 milhões de euros nos próximos anos.