D. Antonino Dias sinaliza que “urge descobrir cada um a sua própria vocação na Igreja e no mundo, tornando-se um verdadeiro peregrino da esperança e artífice da paz”.
Na semana em que o Papa e seus colaboradores da Cúria estão em retiro quaresmal, quem navega nas redes sociais também pode fazer um mini-retiro guiado pela reflexão diária do pregador oficial do Papa.
“Às vezes não podem falar, às vezes pensamos que não nos conhecem, mas se lhes pegamos na mão compreendemos que estão em sintonia. Nem sempre se alcança a cura. Porém, sempre podemos cuidar e acariciar ao enfermo”, sublinha o Papa.
No último Angelus do ano, o Papa Francisco apelou aos "interessados" nas guerras que assolam a Ucrânia, a Terra Santa, o Sudão e outros pontos do mundo que "escutem a voz da consciência".
Francisco rezou o terço na Basílica de São Pedro e, no final, pediu ajuda à “Rainha da Paz” para que interceda “pelo nosso mundo em perigo e em tumulto”.
Iniciativa mundial e ecuménica foi convocada pelo Papa Francisco para o mesmo dia em que há 37 anos João Paulo II promoveu o primeiro Encontro de Assis pela paz. Em Portugal, estão previstas várias vigílias.
Serviço Pastoral a Pessoas com Deficiência, da Conferência Episcopal Portuguesa, quer envolver mais nas iniciativas pela paz quem tem dificuldades físicas e intelectuais. Oração elaborada com esse propósito, com suporte áudio e vídeo, já está a ser divulgada, para chegar a todos.
D. Rui Valério celebrou uma homilia na Igreja de São Roque, em Lisboa, onde frisou que o Papa Francisco “está a desempenhar um papel decisivo” na mediação do conflito entre o Hamas e Israel.