A notícia é avançada pelo Jornal de Notícias que adianta que os funcionários, em causa, terão acelerado processos de construção de empresários a troco de luvas. Um deles está prisão preventiva no âmbito da Operação Babel.
A 10 de julho, o Ministério Público deduziu acusação contra oito arguidos e cinco empresas, incluindo os dois ex-presidentes da Câmara de Espinho, Miguel Reis e Pinto Moreira.
O empresário suspeito de ter subornado dois presidentes da Câmara de Espinho está acusado de oito crimes de corrupção ativa, um de tráfico de influência, cinco de prevaricação e dois de violação das regras urbanísticas.
De acordo com a investigação, após a venda do imóvel para onde estava projetado o "Urban 32", o empresário Francisco Pessegueiro, coarguido no processo Vórtex, entregou 50 mil euros ao deputado do PSD num café em Gaia.
Sem acusação definitiva por corrupção e tráfico de influências, decisão de suspender mandato cabe apenas ao deputado sob investigação, ressalta líder do grupo parlamentar do PSD.