O empresário suspeito de ter subornado dois presidentes da Câmara de Espinho está acusado de oito crimes de corrupção ativa, um de tráfico de influência, cinco de prevaricação e dois de violação das regras urbanísticas.
De acordo com a investigação, após a venda do imóvel para onde estava projetado o "Urban 32", o empresário Francisco Pessegueiro, coarguido no processo Vórtex, entregou 50 mil euros ao deputado do PSD num café em Gaia.
Sem acusação definitiva por corrupção e tráfico de influências, decisão de suspender mandato cabe apenas ao deputado sob investigação, ressalta líder do grupo parlamentar do PSD.
"A Comissão Permanente do PSD reúne-se na segunda-feira e nessa reunião vai ser feita a análise política também deste caso", indica fonte próxima de Luís Montenegro.