“Se não houver uma medida absolutamente intolerável para a oposição acho normal que a oposição viabilize o Orçamento do Estado”, afirma o ex-primeiro-ministro em entrevista ao canal de televisão Now. António Costa lança farpas à procuradora-geral da República e defende Medina em caso "bizarro".
A publicação de escutas telefónicas, refere ainda Sócrates, "é usada em Portugal como meio que visa comprometer a reputação individual de adversários políticos" e à "nojeira de hoje", do processo "Influencer", "junta-se a tentativa de esquecimento da nojeira de ontem", no caso Marquês.
António Costa tem um programa de televisão. O programa, no novo canal NOW, chama-se "Optimista" e apresenta o ex-primeiro-ministro como repórter exatamente no dia em que estava “a um jantar de ser confirmado como presidente do Conselho Europeu.
Em entrevista à Renascença, João Lima Cluny, advogado de António Costa, garante que só agora soube da existência da escuta em que, alegadamente, o ex-primeiro-ministro dá ordem a João Galamba para demitir a CEO da TAP.
A “direita radical que cresceu aquém” das expectativas, a Europa que “não vai ser um escudo contra Trump” e os cenários políticos em Portugal. Neste episódio, fazemos um rescaldo das Europeias e não fugimos à pergunta do momento – António Costa tem ou não condições para liderar o Conselho Europeu?
Em causa está a divulgação da transcrição de escutas a conversas telefónicas entre o então primeiro-ministro, António Costa, e o ministro das Infraestruturas, João Galamba.