A Organização Internacional do Trabalho pretende encorajar ações legislativas e práticas para erradicar o trabalho infantil em todo o mundo em quatro anos. Uma tarefa difícil, quando se constata que só para aprovar a Convenção sobre as piores formas de trabalho infantil foram precisos 21 anos para ter a assinatura de todos os 187 Estados-membros. Apesar dos progressos da última década, ainda há cerca de 152 milhões de crianças a trabalhar.
Antigo primeiro-ministro português indicou à presidência da Assembleia-Geral e do Conselho de Segurança que estava "disponível para um segundo mandato como secretário-geral das Nações Unidas, se essa for a vontade dos Estados-membros".
Português deverá informar oficialmente o presidente da Assembleia Geral da ONU “em breve”, dizem dois diplomatas a quem Guterres terá confidenciado a sua intenção. O primeiro mandato termina no final deste ano.
Diretor-geral da Organização Internacional das Migrações reconhece “operação montada” a partir de Marrocos e acha necessário diálogo político entre Lisboa e Rabat. Em entrevista à Renascença, António Vitorino fala da situação em Cabo Delgado e diz que quer colocar Moçambique na agenda internacional.
Professor catedrático da Faculdade de Farmácia de Lisboa, Rogério Gaspar será responsável por avaliar medicamentos e vacinas de combate à Covid-19 que serão distribuídos nos países em desenvolvimento.
Professor catedrático da Faculdade de Farmácia de Lisboa, Rogério Gaspar será responsável por avaliar medicamentos e vacinas de combate à Covid-19 que serão distribuídos nos países em desenvolvimento.
Na habitual mensagem de ano novo, António Guterres lembrou 2020 como um ano de "tragédias e lágrimas". "A Covid-19 virou as nossas vidas do avesso e mergulhou o mundo em sofrimento e tristeza", referiu. Para 2021, o Secretário-Gear da ONU prevê "raios de esperança", com a chegada da vacina e novos compromissos internacionais contra a crise climática e deixa um apelo, "estas crises só podem ser enfrentadas por todos nós, juntos".
Mais de 1300 pessoas foram obrigadas a abandonar um campo de refugiados na Bósnia e a dormir numa clareira perto da fronteira com a Croácia. Um incêndio na véspera de Natal destruiu o campo temporário. Os migrantes juntam-se agora a cerca de 1.500 outros que dormem na rua, durante os dias de inverno. As temperaturas na região podem atingir valores negativos esta semana e estes refugiados não têm ainda uma alternativa de alojamento.