O presidente do BCP reiterou hoje que a aposta do BCP é no crescimento orgânico, em resposta a questões relacionadas com eventual interesse no Novo Banco, mas que o banco olhará para todas as oportunidades que surjam no mercado.
O pedido de apreciação foi feito pelo Supremo Tribunal Administrativo português que quis analisar a legalidade do processo. Foram vários os credores que intentaram ações contra a medida de resolução proferida pelo Banco de Portugal.
Presidente executivo está de saída, dois anos antes do fim do mandato. Prémio só será pago depois do período de reestruturação do banco, que ainda aguarda aprovação de Bruxelas.
O Novo Banco anunciou, em março, que vai pedir mais 200 milhões de euros ao Fundo de Resolução, mas o ministro da Finanças não responde afirmativamente.
Ao que a Renascença apurou, junto de fonte próxima do banco, António Ramalho sai em Agosto, depois de concluído o processo de restruturação e da apresentação dos resultados do primeiro semestre.
O Novo Banco anunciou, em 9 de março, que vai pedir mais uma injeção de capital de 209 milhões de euros ao Fundo de Resolução (FdR) relativa a 2021, justificando a necessidade com o impacto do novo regime de contabilidade e com uma contingência relacionada com tributação dos seus imóveis.