O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, marca presença no concerto de aniversário da Renascença e destaca “o papel fundamental” da rádio.
Marcelo considera que “a Renascença é capaz de se recriar permanentemente, é muito diferente do que era a Renascença noutras alturas e será diferente no futuro”.
O Chefe de Estado lembra que deve “muito” à Renascença, que é ouvinte desde a infância e que chegou a ser colaborador.
“Não se notam os 80 anos, dir-se-ia que tem oito. Muita vitalidade, não só nos públicos que cobre, muita juventude, uma cobertura nacional, uma cobertura com projecção nas comunidades portuguesas lá fora e sobretudo com uma grande imaginação do ponto de vista de programa”, refere.
Por outro lado, Marcelo refere que é “apreciador” de Bocelli, a estrela principal do concerto dos 80 anos da Renascença no Meo Arena. “Juntando o útil ao agradável - ou o duplamente agradável - cá estou”.
Ministro da Cultura. "Rádio muito importante para Portugal"
"A Renascença é uma rádio muito importante para Portugal, é uma rádio que nasce ligada à igreja católica mas é uma rádio independente, com uma informação plural, com uma programação de qualidade. É uma rádio muito ouvida por todos nós e bem merece esta consagração", disse o ministro à entrada do espectáculo.
“Muitos parabéns à Renascença, muitos anos de vida e que saiba encarar o futuro – como tenho a certeza está a fazer – e encontrar nos novos meios de comunicação digitais um estímulo de renovação”, acrescentou Luís Filipe de Castro Mendes.
Ministra da Presidência. "É uma marca de que todos nos lembramos"
"É uma longa vida de uma rádio, que é talvez aquilo que associamos mais a comunicação ao vivo. Creio que viver 80 anos de boa saúde significa muito para o país. É uma marca de que todos nos lembramos há muito tempo”, referiu Maria Manuel Leitão Marques.
Cardeal Patriarca. “Renascença continua muito jovem”
“Tenho uma grande ligação à Renascença, marcando várias etapas da minha vida, com uma companhia muito próxima, informação, música antes e depois de 1974. Falar da Renascença é falar não só da vida de muita gente de Portugal, da Igreja, mas também uma grande garantia de futuro porque a Renascença continua muito jovem e muito fresca”, disse D. Manuel Clemente.
Bispo do Porto. “Dinamismo impressionante”
“É um momento para darmos graças a Deus pelo bem e pela missão que Renascença tem cumprido ao serviço da igreja, de Portugal e do mundo”.
“É uma rádio jovem e tem-no mostrado ao longo do tempo e ultimamente com um dinamismo impressionante e por isso nunca envelhece. Tem uma missão sempre jovem para anunciar que é a alegria do Evangelho”, acrescenta D. António Francisco dos Santos.
António Sala. “Vai-se adaptando aos tempos”
80 anos na vida deste país por uma rádio que é marcante, é realmente uma data importante
É uma rádio experiente, em que nada se perde e tudo se modifica e vai-se adaptando aos tempos de hoje e aos tempos futuros”
Ferro Rodrigues. “Renascença tem desempenhado um papel muito importante”
“A Renascença tem desempenhado um papel muito importante tanto na informação como na difusão da boa música. Desde muito pequeno que me habituei a ouvir a Renascença. Hoje há muito mais condições para se fazer boa rádio e a Renascença está no primeiro plano para responder a esse desafio”.
Ramalho Eanes. "80 anos ao serviço do país"
"Tem um significado muito especial, muito especial porque tem 80 anos, 80 anos ao serviço do país. Na contabilidade global podemos dizer que a Renascença tem prestado ao país relevantes serviços.
Carlos César. “Rádio de referência”
“Renascença é uma rádio de referência, que moldou gerações, fez fluir a informação, fez suscitar o debate. Ainda hoje é uma rádio que, justamente por ter oito décadas de actividade, é uma garantia de perenidade e presença estável no panorama da informação em Portugal e isso é muito importante. Não é uma rádio de ocasião, é uma rádio da história contemporânea do nosso país”.
Manuela Ferreira Leite