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Dois padres e um antigo funcionário de uma escola católica para jovens surdos foram condenados, esta segunda-feira, na Argentina, a penas até 45 anos de prisão.

Detidos em 2016, os padres Nicola Corradi e Horacio Corbacho receberam penas de 42 e 45 anos de prisão, respetivamente.

Armando Gomez, jardineiro da escola, foi condenado a 18 anos de cadeia.

Os arguidos, que se declararam inocentes perante o coletivo de juízes, foram considerados culpados de 28 crimes de abuso sexual e corrupção de menores.

Não podem recorrer das sentenças conhecidas esta segunda-feira.

Os factos ocorreram no Instituto Antonio Provolo para os Surdos, na província de Mendoza.

As acusações contra os dois padres e o jardineiro foram feitas por mais de 20 alunos da instituição.