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O Ministério da Educação garante que as recomendações do Tribunal de Contas sobre os contratos de autonomia com as escolas públicas vão ser ponderadas.

O Tribunal de Contas diz que mais de metade dos objetivos acordados não foram cumpridos, no que toca à redução do abandono escolar e à melhoria das notas dos alunos.

Estas são conclusões que surpreendem o presidente do Conselho das Escolas. Eduardo Lemos considera que as escolas devem estar a cumprir, porque os contratos de autonomia estão a ser renovados.

“Se os contratos de autonomia foram prorrogados, inclusivamente pelo atual Governo, não posso crer que o Governo o faça se achar que as escolas não estão a cumprir os objetivos que estão inscritos”, explica.

A reação de Eduardo Lemos, o presidente do conselho das escolas, à auditoria do tribunal de Contas, que recomenda ao governo que reveja as regras dos contratos de autonomia em vigor com as mais de 200 escolas.