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A polícia do Sri Lanka deteve sete pessoas, suspeitas de envolvimento nas explosões que, neste domingo de manhã, destruíram hotéis, igrejas e outros locais movimentados no Sri Lanka, sobretudo na cidade de Colombo.

No total, foram oito as explosões, que causaram 207 mortos, pelo menos, e mais de 400 feridos. Entre as vítimas mortais está um português (cuja mulher está já a receber apoio psicológico) e um holandês.

Morreram ainda 34 cidadãos estrangeiros e três polícias.

Colombo foi a cidade onde ocorreram mais explosões: em quatro hotéis de luxo e uma igreja. Duas outras igrejas foram também alvo de explosões, uma em Negombo, a norte da capital e onde há uma forte presença católica, e outra ao leste do país.

A oitava e última explosão, até ao momento, teve lugar num complexo de vivendas na zona de Dermatagoda, junto ao Zoológico.

As primeiras seis explosões ocorreram "quase em simultâneo", pelas 8h45 (3h15 em Lisboa), de acordo com fontes policiais citadas por agências internacionais.

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