Afinal, a polícia brasileira do Espírito Santo não regressou ao trabalho como estava previsto no acordo assinado esta sexta-feira.

Os agentes continuam nos quartéis com os familiares acampados à porta exigindo melhores salários e melhores condições de trabalho.

O governo do estado continua a reforçar o número de militares no terreno e este sábado devem chegar aos quatro mil.

Apesar disso, a violência continua e sobe c o número de vítimas mortais desde sábado passado, primeiro dia em que os polícias entraram em greve.

As autoridades tinham chegado a acordo esta sexta-feira com o sindicato de polícias. Como não voltaram ao trabalho, pelo menos 700 polícias ficam sob a alçada disciplinar.