Com uma velocidade máxima superior a 200 quilómetros por hora e uma aceleração dos 0 aos 100 de 9.7 segundos.

A caixa automática EAT6 funciona sem reparos e permite consumos comedidos, ainda assim, mais elevados que os 4 litros aos cem anunciados.

O design é simples, no interior e no exterior.

No exterior apresenta-se numa carroçaria compacta, e na frente, a grelha de pequenas dimensões, contrasta com o friso da marca, e as oticas alongadas.

Os airbumps estão limitados à parte inferior das portas, e o tejadilho é panorâmico.

Interessante é a opção de abertura dos vidros traseiros, que em vez de subirem ou descerem, abrem em compasso.

No interior, contamos de novo com uma aposta na simplicidade, desde logo nos bancos dianteiros e traseiros, que têm pouca espessura, mas não são por isso menos firmes. Embora pudessem ter maior apoio lateral.

São forrados a tecido, que faz lembrar flanela.

O tablier apresenta-se como uma espécie de prateleira, e o porta-luvas assemelha-se a uma mala com correias, num design purista.

Quanto ás prestações, surpreende pela estabilidade, e pelo motor que graças á caixa automática é suave, mas rápido, e que permite uma utilização multiusos.

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