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Muhammad Ali, que morreu na sexta-feira aos 74 anos, conquistou três títulos mundiais de pesos pesados, mas fora do ringue também era um campeão. Proferia declarações com a mesma fúria e velocidade com que desferia golpes nos adversários.
A vida de um dos maiores desportistas de sempre em dez frases:
- “Voar como uma borboleta, picar como uma abelha”.
- “Engulam as vossas palavras. Eu abalei o mundo. Eu sou o maior. Eu sou o rei do mundo”.
- "Não és um campeão, és um macaco. Aposto que te assustas de morte quando te olhas ao espelho. És um urso feio. Nunca lutastes com ninguém além de vagabundos e falhados. Consideras-te um campeão? És velho e lento demais para ser campeão”, disse Ali antes de um combate com Sonny Liston.
- “O boxe é uma data de homens brancos a ver dois homens negros a bater um no outro”.
- “Em casa sou uma boa pessoa, mas não quero que o mundo saiba. As pessoas humildes, pelo que sei, não vão muito longe”.
- “Não tenha nada contra os Viet Cong”.
- "Cassius Clay é um nome escravo. Eu não o escolhi e não o quero. Eu sou Muhammad Ali, um nome livre e insisto que as pessoas o utilizem quando falam comigo e sobre mim”
- “Cometeu um grande erro ao convidar-me, porque eu vou atrás do seu emprego”, disse Ali durante uma recepção na Casa Branca com o Presidente Gerald R. Ford, em 1974.
- “Eu sei que tive sucesso enquanto os negros estão num inferno. Mas enquanto eles não forem livres, eu não sou livre”.
- “As coisas que antigamente fazia sem esforço – a minha voz forte e rapidez de movimentos – agora são mais difíceis. Mas levanto-me todos os dias e tento viver a vida ao máximo, porque todos os dias são uma bênção de Deus”.