Uma agradável surpresa. Pequeno por fora, espaçoso por dentro, não é, contudo, aqui que se resumem os seus atributos.

No exterior um design atual, marcado por umas óticas a fazerem lembrar uns olhos de lince, e por dentro, um design conservador. Imperam os plásticos duros, num veículo, como o que testámos, recheado de equipamento.

Não há ruídos no interior, os bancos são confortáveis, como de resto o próprio carro, embora na fila traseira, as costas do banco estejam colocadas demasiado na vertical para o meu gosto.

É um carro feito para quatro pessoas, mas pode levar cinco se ao meio, no banco traseiro, for uma criança, e de preferência magra.

A mala é muito boa para um carro destas dimensões.

A condução é uma surpresa muito positiva.

Um carro seguro, muito estável, com uma suspensão firme embora equilibrada o suficiente para não ser desconfortável para os ocupantes.

Equipado com pneus 195 não cede nas curvas e a travagem é boa, com discos ás 4 rodas.

O melhor de tudo é o motor. Quem vê o i20 de fora não imagina um mil de cilindrada, com tanta genica.

Posso dizer-te que acelera rápido e chega depressa muito para lá da velocidade máxima permitida nas estradas portuguesas.

Tem cem cavalos de potência, que faz qualquer quarentão reviver com muito gosto os primeiros anos de carta de condução.

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