Bom dia. Habituámo-nos a que tudo passe depressa. Sejam as maiores tragédias, ou as maiores alegrias. E nesta forma de viver, corremos o risco de desvalorizar o mau e o bom, vivendo numa série de altos e baixos que tantas vezes, não nos deixam voltar atrás e saber como está aquele povo que tanto sofreu ou encontrar um novo consolo, na memória de uma alegria. Precisamos de tempo para pensar, para olhar, para rezar.