Conferência Episcopal da Venezuela reitera que "diante da realidade de um Governo ilegítimo, a Venezuela pede uma mudança de rumo, um retorno à Constituição".
Apesar de o Presidente Joe Biden não reconhecer Maduro como chefe de Estado venezuelano, a crise petrolífera causada pela guerra na Ucrânia tem levado à reaproximação de ambos os países.
O Governo de Caracas refere-se a uma lei “contrária ao direito internacional e concebida a partir de setores extremistas da política dos Estados Unidos”.
Venezuela e Irão têm vindo a estreitar laços económicos e já assinaram memorandos de entendimento na área petrolífera e no setor agrícola. Um dos objetivos passa por contornar as sanções norte-americanas.
Maduro explicou que a Venezuela prevê receber “parte do carregamento da segunda dose” da vacina russa Sputnik V, como parte de uma operação que deverá estar concluída até finais de setembro.
O líder venezuelano culpa atores económicos por influenciarem o “valor real” da moeda venezuelana, que esta sexta-feira está cotada a 4.734.678,90 por cada euro.
Líder da oposição venezuelana propôs na terça-feira avançar com um “acordo de salvação nacional” entre as “forças democráticas” e o Governo de Maduro que inclua um calendário para eleições livres e o levantamento progressivo das sanções internacionais.
No sábado, o Facebook bloqueou a conta do presidente da Venezuela depois de “repetidas violações” da política da empresa americana, relativamente à desinformação ligada à covid-19.
Nicolás Maduro lembrou que "há escassez de vacinas no mundo" e que "quase 40 países estão colocando a vacina russa e a União Europeia a está estudando (...) tenho muita fé na combinação entre as vacinas russa, chinesa e cubana".