Madrid recebe a Cimeira da NATO, a 29 e 30 de junho. Os líderes da Aliança Atlântica reúnem para analisar as consequências da invasão da Ucrânia pela Rússia e aprovar o novo Conceito Estratégico da Aliança.
O secretário-geral da aliança, Jens Stoltenberg, pediu que aliados tomem decisões a longo prazo, de maneira a "assegurar que cada centímetro de território aliado é defendido".
Admitindo que ainda não há "nenhum pedido concreto" por parte das autoridades ucranianas, a ministra da Defesa disse que existe a noção de que "é uma necessidade que vai colocar-se às Forças Armadas ucranianas.
A UNICEF denunciou que os bombardeamentos na Ucrânia estão a matar e mutilar crianças. O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou mais mil milhões de dólares em armamento para a Ucrânia.
Após uma reunião com líderes europeus, na qual também esteve presente António Costa, Jens Stoltenberg indicou que os aliados estão "aumentar os esforços" para fornecer armamento a Kiev.
A Renascença falou com um fuzileiro estreante Sandro Camões, de 21 anos, em missões deste género. Já o segundo-sargento Marco Santos, um dos mais velhos do contingente, com 18 anos de carreira, assume que “quando se vai bem preparado tudo corre naturalmente”.
Força de Fuzileiros parte esta quarta-feira para a Lituânia, pela quarta vez. São 146 homens e 26 viaturas, numa missão no âmbito da NATO como medida de tranquilização no flanco leste da Aliança. Uma das valências será a inativação de engenhos explosivos, guerra de minas e apoio a operações anfíbias.