Segundo o documento, "o destino dos reféns e da população civil em Gaza, que são protegidos pelo Direito Internacional, é motivo de preocupação internacional".
Os estudantes exigem, entre outros, que se pare de estabelecer relações comerciais com fabricantes de armas que fornecem Israel e que se pare de aceitar dinheiro de Israel para projetos que apoiem os esforços militares do país.
O Alto-Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk, mostra-se "horrorizado" e sublinha que a morte de civis, detidos e outras pessoas à margem dos combates "é um crime de guerra".
A agência da ONU foi acusada, em março, por Israel de empregar mais de "400 terroristas" em Gaza, alguns dos quais, segundo aquele país, terão estado ligados aos ataques do grupo islamita Hamas de 7 de outubro.
O exército israelita afirmou ter bombardeado nas últimas horas "duas posições de lançamento utilizadas pelo Hamas no sul de Gaza" e acrescentou que durante o último dia "atacou e destruiu dezenas de alvos terroristas" no enclave palestiniano.
Aharon Haliva, o chefe dos serviços secretos militares de Israel, torna-se na primeira figura israelita de alto nível a demitir-se por causa do ataque do Hamas.