A exposição "Identidades Partilhadas", que o Museu Nacional de Arte Antiga inaugura dia 1 de dezembro, reúne 82 obras de artistas espanhóis criadas entre o século XIV e o início do século XX. As pinturas foram restauradas para a mostra e o estudo permitiu descobrir novas atribuições autorais, uma delas ao artista barroco Zurbarán.
A espada cerimonial, que evoca a vida trágica do infante português que esteve exilado em Espanha, serve de introdução às ligações históricas políticas, sociais e culturais com a Catalunha no século XV, no Museu Nacional de Arte Antiga.
Até 11 de dezembro deste ano, os visitantes poderão ver, na Sala dos Passos Perdidos, a exposição "Aguarelas para a Rainha. O álbum de Dusseldorf oferecido a Dona Estefânia".
Quadro "A Ninfa" estava atribuído ao pintor Pierre Narcise Barron-Guerin, mas um restauro permitiu descobrir a assinatura de original de Louise Mauduit. Obra pode ser apreciada agora no MNAA, em Lisboa.
Segundo a secretária de Estado, na próxima terça-feira vão haver vigilantes na exposição de D. Manuel e a 15 de julho vão existir condições para abrir as salas encerradas.