Antes de regressar a Roma, Francisco encontrou-se com trabalhadores de instituições de caridade e abençoou uma nova estrutura de acolhimento de pessoas vulneráveis.
Antes de regressar a Roma, Francisco encontrou-se com trabalhadores de instituições de caridade e abençoou uma nova estrutura de acolhimento de pessoas vulneráveis.
Num encontro ecuménico e inter-religioso, este domingo, na Mongólia, Francisco agradeceu as intervenções de onze líderes de diferentes confissões religiosas.
Francisco falou aos bispos, sacerdotes e consagrados locais na catedral de Ulan-Bator e abençoou uma Imagem da Virgem em madeira que foi em encontrado no lixo, há dez anos.
Os católicos são apenas 0,04% da população, ou seja, um pequeno rebanho de 1.400 batizados inseridos numa Igreja jovem, que só ressurgiu no território em 1992, após a queda do regime soviético.
Catarina Bettencourt Martins, presidente da Fundação Ajuda à Igreja que Sofre, diz que a viagem que o Papa hoje inicia à Mongólia é sinal de que “todos são importantes na construção da Igreja”.