No documento, emitido em 27 de agosto, as autoridades moçambicanas admitem que os 87 processos de candidaturas foram rejeitados por falha do sistema informático no ato do envio dos processos à Direção Geral de Ensino Superior (DGES) de Portugal, sugerindo a inscrição em outras instituições de ensino superior portuguesas.
O alerta que a OMS fez tem a ver com a rápida expansão e elevada mortalidade de uma nova variante em África e de um caso na Suécia, de um viajante que esteve numa zona do continente africano onde o vírus circula intensamente.
Confrontos entre a missão militar conjunta e os insurgentes começaram nos primeiros dias de agosto. Camponeses que preparavam a próxima época agrícola estão a fugir, devido à intensidade dos bombardeamentos.
Manuel Chang terá recebido sete milhões de dólares em subornos em troca da aprovação de uma garantia do Governo de Maputo para empréstimos a três empresas estatais.
O padre Kwiriwi Fonseca pede muita atenção aos observadores internacionais das eleições legislativas de Moçambique, marcadas para 9 de outubro. Em entrevista à Renascença, o sacerdote insiste também nos apelos ao fim dos ataques terroristas na região.
“Sessenta por centro dos que chegaram nos últimos meses são crianças”, diz à Renascença o responsável pela missão dos espiritanos em Nampula. O padre Luis Irineu garante que este conflito não é religioso, mas “há interesses” por causa da descoberta de gás. E pede que se apoie quem está no terreno a assegurar ajuda, como a Cáritas de Moçambique.
Acrescenta que no final de maio 1,2 milhão de pessoas precisavam de abrigo em Moçambique, 562 mil de apoio à nutrição e 950 mil de acesso a cuidados de saúde.
Fátima Castro relata os ataques terroristas de que foi alvo a paróquia do Norte de Moçambique e revela que há mesmo pessoas que perguntam se "ainda há guerra em Cabo Delgado". Apesar de um quotidiano marcado pela insegurança e medo, a leiga missionária de Braga garante que “nunca” pensou em desistir.
Fátima Castro relata os ataques terroristas de que foi alvo a paróquia do Norte de Moçambique e revela que há mesmo pessoas que perguntam se "ainda há guerra em Cabo Delgado". Apesar de um quotidiano marcado pela insegurança e medo, a leiga missionária de Braga garante que “nunca” pensou em desistir.
Jorge Moreira da Silva defende que a comunidade internacional deve continuar a apoiar os deslocados em Cabo Delgado. De visita ao país, o diretor-executivo do Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) frisa: “A um país ao qual tudo acontece, não pode ser regateada a ajuda e solidariedade.”