missas

Homenagem à Imaculada Conceição, no dia 8 de dezembro, será um “ato privado” por causa da pandemia de Covid-19.

O Conselho Permanente da CEP estava agendado para terça-feira, 9, mas foi alterado para a data em que o primeiro-ministro apresenta o plano de confinamento.

O conselho permanente da CEP disse que está a acompanhar “atentamente a situação da pandemia e confinamento geral, esperando que continue a evoluir favoravelmente para que seja possível retomar as celebrações presenciais nas comunidades cristãs”.

Cardeal patriarca ia presidir à missa que estava prevista para esta sexta-feira. S. Vicente é o padroeiro do Patriarcado de Lisboa.

Medida de suspensão da da celebração “pública” da eucaristia vigora a partir de sábado e "até novas orientações".

Cidadãos serão livres de circular para assistir a celebrações religiosas, que deixam de ter de ser celebradas até às 13h.

Presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade diz que é preciso “reinventar a esperança neste Natal” e fazer o “encontro possível”, "sem medo de celebrar presencialmente a fé", com todos os cuidados sanitários. D. José Cordeiro recorda, com emoção, uma celebração que realizou num lar para idosos que a Covid-19 isolou ainda mais.

Numa nota divulgada esta sexta-feira, os bispos dizem que não é possível celebrar missa dominical fora dos horários estabelecidos já pela Santa Sé, mas que isso não deve impedir os cristãos de continuar a “santificar o Dia do Senhor”.

D. Francisco Senra Coelho lembra que “a gravidade da situação” exige “de todos nós um sentido de responsabilidade”, daí que a ocasião deva ser aproveitada, por todos, “para colaborar ativamente na defesa da vida, da saúde e pela segurança de todos”.

Bispos portugueses admitem surpresa e também compreensão pela notícia das novas restrições de circulação, no âmbito do estado de emergência.