Imitar a Alemanha com 2% do PIB para a Defesa? “Obviamente que quando aumenta a insegurança tem que aumentar o investimento”, diz João Gomes Cravinho em entrevista ao programa "Hora da Verdade" da Renascença e do jornal "Público", onde o ministro da defesa mantém reservas à criação de um exército único europeu.
João Gomes Cravinho confessa que não presta "muita atenção às especulações que aparecem" sobre o seu futuro político, mas mantém-se "disponível para o que o primeiro-ministro entender", dizendo-se certo sobre o "elevado grau de continuidade" que vai ocorrer na pasta da Defesa, seja ele o ministro ou não.
Imitar a Alemanha com 2% do PIB para a Defesa? “Obviamente que quando aumenta a insegurança tem que aumentar o investimento”, diz João Gomes Cravinho em entrevista ao programa 'Hora da Verdade' da Renascença e do jornal 'Público' onde o ministro da defesa mantém reservas à criação de um exército único europeu.
João Gomes Cravinho confessa que não presta "muita atenção às especulações que aparecem" sobre o seu futuro político, mas mantém-se "disponível para o que o primeiro-ministro entender", dizendo-se certo sobre o "elevado grau de continuidade" que vai ocorrer na pasta da Defesa seja ele o ministro ou não. O ministro da recusa a ideia de que o seu nome possa ser vetado pelo Presidente da República se for indicado para qualquer pasta no governo e em entrevista ao programa "Hora da Verdade" da Renascença e do jornal "Público", Gomes Cravinho fala das relações do governo com Marcelo Rebelo de Sousa garantindo que o Chefe de Estado "exerce as suas funções de uma forma muito coordenada com o Governo"
O ministro da defesa admite que pode aumentar o número de militares portugueses que vão deslocar-se para a Roménia no final de março, no âmbito das forças da Nato. Em entrevista à Renascença e ao jornal "Público", João Gomes Cravinho diz que aos 174 militares que já estão definidos podem juntar-se outros, na fronteira com a Ucrânia. O ministro adianta que tudo depende dos pedidos que forem, entretanto, feitos pela Aliança perante uma realidade que está sempre a mudar.
Para dar um contributo sério, no contexto da Guerra da Ucrânia, o Governo vai ter que fazer um esforço orçamental na área da Defesa Nacional. É uma das ideias chave do presidente da Comissão Parlamentar de Defesa, Marcos Perestrello. Entrevistado por Vítor Mesquita e Susana Madureira Martins no programa São Bento à Sexta, o deputado do PS diz acreditar que o PM está a ter isso em conta. Marcos Perestrello defende a necessidade de levar a sério Vladimir Putin, que tem concretizado todas as ameaças. Não está supreendido com a posição do PCP sobre o conflito no Leste da Europa, já não diz o mesmo sobre o Bloco de Esquerda. Sobre João Gomes Cravinho no e Augusto Santos Silva reúnem todas as condições para se manterem no próximo Executivo